Escrito por volta de 1500 a.C., o I Ching (pronuncia-se I Jing) é a base dos modos de vida taoísta e confucionista. Conhecido também como “Livro das Mudanças”, teve sua origem na teoria do “yang” e “yin”, “yang” significa brilho solar enquanto “yin” significa ausência de calor e luz. Contém 64 hexagramas com significados não muito claros, servem para ser consultados numa espécie de oráculo.
No I Ching, a concepção de vida é centrada sobre uma ordem cósmica que por sua vez está sujeita a mudanças. Conseqüentemente, os seres humanos devem aprender a se adaptar ao que é inevitável.
“Ming”, ou o fado chinês, é interpretado como nada menos que a totalidade das condições e forças existentes em todo universo. Se queremos exercer atividades com sucesso, então devemos cooperar com as condições sobre as quais não temos qualquer controle.
*Projeto de “Os 100 livros que mais influenciaram a humanidade“.
“Capítulo 1 – I Ching” por
Gutemberg Motta é licenciado sob
Creative Commons Atribuição 2.5 Brasil License.
Oi Guto,
Pelo que eu sabia o I Ching tinha sido proibido numa dinastia chinesa por ser considerado “um livro de magia e adivinhação”… E a doutrina do Yin Yang foi sobreposta ao do I Ching depois, quando este livro foi resgatado como livro da sabedoria…
Bjus
Por isso é muito bom contar com uma historiadora por perto. Mas não tenho a pretensão de contar a história do livro, mas fazer uma breve descrição da versão do livro que temos acesso! Bjs